Bom, recentemente houve uma basta discussão comigo e um amigo, o assunto, corrupção.
Meu amigo insistia em dizer que por cada ato involuntário e ruim, há também atos bons e sinceros, SIM, por outro lado ele disse que esses atos bons eram maiores e significativamente melhores que o ruins... Ae que eu discordo, acho o inverso, claramente existem grandes boas ações, e estão por todo lado, porém a maldade é bem, BEM, maior.
Vejam essa noticia:
Essa notícia me pegou de surpresa, pois é algo sobre o qual nunca havia parado para pensar.
Primeiramente o texto, não é a favor ou contra a pena de morte, só retrata um assunto que é interessante ao modo de pensar.
Em 2001, Christian Longo estrangulou sua mulher e a filha de 2 anos, colocou os corpos em malas. Depois voltou para casa, pegou os outros dois filhos, de 3 e 4 anos, e jogou-os de uma ponte com seus tornozelos amarrados a duas fronhas com pedras dentro.
Alguns dias depois fugiu para Cancun, onde foi preso. Foi condenado à morte por injeção letal menos de um mês após a prisão.
Agora, o homem de 37 anos que matou a própria família luta pelo direito de doar os órgãos depois de ser executado. Não há lei que impeça condenados à morte de doarem seus órgãos, porém as substâncias que formam a injeção letal os inutilizam. Assim, para atender ao pedido do condenado, iria mudar a forma de execução.
O advogado dele ainda recorre da sentença da Justiça. Christian considera sua pena de morte justa, e se for possível doar seus órgãos, diz que será uma forma de fazer o bem e levar conforto para outras famílias. Christian afirma que não acha que virar doador vai corrigir o que ele fez, mas diz que precisa fazer a doação.
Nos Estados Unidos, há uma fila de receptores com aproximadamente 110 mil pessoas, e em média morrem 19 pessoas por dia à espera de um órgão.
Em boas condições os órgãos de uma pessoa podem salvar várias vidas, mas a agência que controla os transplantes e que organiza a fila dos receptores nos EUA é contra dar esse direito a um preso condenado à morte.
Por outro lado, para quem está aguardando um órgão na fila de espera, algumas vezes com uma expectativa de vida bem curta, pouco importa de onde venha o coração, o fígado ou o rim. A escritora Hiland Doolittle, que ficou dois anos na fila por um transplante, declarou: “Eu não me importo de quem eu consegui meu novo coração”.
O importante realmente, é salvar vidas, não usar condenados como um meio, para atingir a cota de transplantes e esse fim.
E você? aceitaria a doação?, se fosse com você, doaria?
Te busca a pensar nas sensações da vida!